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A importância da camada de ozônio e eliminação dos HCFCs

A camada de ozônio é a única proteção natural que temos na terra contra os raios ultravioletas. Ela é a responsável por filtrar 95% dos raios UVB, que são totalmente prejudiciais aos seres vivos. No entanto, com o grande volume de emissão de gases poluentes emitidos pela industrialização mundial, como os HCFCs, ela está sendo destruída gradativamente. O ozônio possui diferentes e importantes funções na atmosfera, que equilibram o nosso ecossistema. Ele é criado no momento em que a radiação do sol entra em contato com a molécula de oxigênio, quebrando-se em dois átomos de oxigênio (O2) e dando origem assim ao ozônio (O3). Cerca de 90% das suas moléculas estão concentradas em aproximadamente 25 quilômetros de altitude. Quando chegam ao solo, essas moléculas deixam de ser protetoras e formam um gás poluente, que é responsável pelo aumento de temperatura da superfície, aliado ao monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso.

O surgimento do buraco na camada de ozônio

A exposição aos raios solares pode causar inúmeros problemas a todos nós. Alguns exemplos mais comuns são os danos à visão, envelhecimento precoce, câncer de pele e além disso, prejudica o desenvolvimento correto de várias espécies de vida marinha. Com a emissão crescente de substâncias poluentes, como o halon, tetracloreto de carbono, hidrofluorcarbonetos e brometo de metila surgiu o fenômeno conhecido como “buraco na camada de ozônio”. Localizado nas regiões polares do Ártico e da Antártida, o buraco é um processo natural, que ocorre durante determinadas épocas do ano e que se fechava devido a reações moleculares. No entanto, com a industrialização, esse buraco aumentou e não desapareceu mais, devido à baixa concentração do ozônio, responsável pela proteção na área. Por isso, desde 1980 existem programas que buscam a redução e eliminação total dos gases poluentes, a fim de buscar alternativas sustentáveis para equilibrar a camada de ozônio e o efeito estufa, como a Convenção de Viena e o Protocolo de Montreal, tratados mundiais que unem poderes políticos a fim de promover sustentabilidade e proteção ao meio ambiente.

Convenção de Viena

Foi criada em 1985, na Áustria por um grupo de nações que manifestou preocupações técnicas e políticas sobre os impactos que poderiam ser causados com a redução da camada de ozônio. Com isso, surgiu a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio, um documento com princípios relacionados à disposição da comunidade internacional em promover mecanismos de proteção ao ozônio estratosférico, com obrigações a serem adotadas pelos governos a fim de evitar prejuízos ao meio ambiente.

Protocolo de Montreal

Dois anos após o surgimento da Convenção de Viena, foi criado o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, um tratado internacional que entrou o vigor em 1989. O documento, assinado por alguns países, impôs obrigações específicas, como a progressiva redução da produção e consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio (SDOs) até a sua eliminação total. Esse é o único acordo ambiental que tem adoção universal, em que 197 países assumiram o compromisso de proteger a camada de ozônio. O Brasil aderiu ao programa em 6 de junho de 1990.

Programa que incentiva a substituição de substâncias danosas ao meio ambiente

Para contribuir com as ações de proteção ao meio ambiente, ao longo de 2018, a Flexível irá participar do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PNUD- Etapa Guarda-chuva II), que tem como objetivo a eliminação completa do consumo do HCFC 141b até 1º de janeiro de 2020. Para isso, serão realizadas visitas aos clientes e parceiros associados ao projeto, para elaborar o plano de conversão das plantas e produto, com o objetivo de estimular o uso de substâncias alternativas, como HFO, HFCs alternativos Formiato e base água. Assim, as empresas parceiras terão todo suporte e apoio para fazer a transição e implantação de novas tecnologias de baixo impacto ambiental.

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