Neste ano de 2017, as indústrias de poliuretano do Brasil avançam com as ações para a proteção da Camada de Ozônio. A implementação da segunda etapa do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs, substância utilizada por algumas indústrias e que corrói essa área da estratosfera, marca essa fase. Foram dois anos entre preparação, negociação e aprovação. Agora, o Brasil deverá finalizar a conversão de todas as empresas que ainda adotam HCFC-141b na fabricação de espuma de poliuretano rígido. Isso porque, a partir de 1º de janeiro de 2020, será proibida a importação desse gás, utilizado como agente de expansão na produção de espumas.
Sobre o Projeto
O lançamento oficial da segunda etapa do programa ocorreu dia 16 de setembro, juntamente à celebração do Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio.
Na ocasião, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) participaram da maior feira de poliuretano da América Latina, a Feiplar Composites & Feipur, com um estande informativo e com cinco apresentações em painéis setoriais, reunindo cerca de 300 visitantes e especialistas. A primeira etapa do programa foi concluída em 2016 por empresas de diversos segmentos dos setores de espumas. O destaque fica para as casas de sistema, que apoiam a conversão das empresas de pequeno e médio porte, entre elas a Flexível Soluções em Poliuretanos.
Mobilização Nacional
Nos dias 24 e 25 de maio, o MMA, em parceria com o PNUD e a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), realizam o seminário Formulação para Espumas Rígidas de Poliuretano, em São Paulo. O objetivo do evento é oferecer ao setor de espumas rígidas de poliuretano a oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre a ciência da formulação desses produtos, considerando o cenário de eliminação dos HCFCs no Brasil e as alternativas atualmente disponíveis no mercado para a substituição do HCFC-141b.
Tecnologia Top Thermal – ECO Rígido
Nossa preocupação com o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis faz com que busquemos cada vez mais soluções eco amigáveis. Prezamos pela utilização de matérias provenientes de fontes renováveis com soluções de menor potencial no aquecimento global. Por isso, já desenvolvemos uma solução exclusiva que utiliza o gás não nocivo para a camada de ozônio. Saiba mais sobre essa tecnologia aqui.