O setor agroleiteiro tem grande importância para a economia brasileira. O número de microprodutores de leite, assim como sua capacidade produtiva, vem aumentando nos últimos anos.
A produção leiteira no Brasil, estimada em 35,30 bilhões de litros (segundo dados do IBGE, 2022), se distribui por quase todo o país. Esse setor deverá crescer 3,6% ainda em 2023, atingindo 24,5 milhões de toneladas. O consumo de leite acompanhará a onda, subindo 3% e batendo em 27,5 milhões de toneladas. São sinais de recuperação da recessão econômica e dos efeitos da pandemia, segundo relatório recentemente divulgado pelo USDA-Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
Com isso, aumenta também a demanda por uma tecnologia que garanta a conservação do leite desde o momento de sua extração até o transporte. O armazenamento correto do leite sempre foi motivo de preocupação para quem trabalha no setor, já que o produto, se armazenado de forma inadequada, pode sofrer alterações na sua qualidade e acidificação.
Além disso, desde 2002, é obrigatório por lei manter o leite refrigerado em tanques que garantam temperaturas específicas, e é nesse sentido que observamos a importância do PU para esse setor.
Desafio: um isolante térmico eficaz para os tanques de leite
Como o objetivo principal do produtor e do mercado alimentício é a produção de alimentos seguros, surgiu o desafio de encontrar uma tecnologia termoisolante que se adapte às condições dos tanques de leite. Em média, o resfriamento do leite é mantido em torno de 5 graus, para que o produto possa preservar suas características e não representar riscos à saúde dos consumidores.
Até o momento, o poliuretano é a melhor tecnologia do mercado para o isolamento eficaz dos tanques, por conta de suas propriedades físicas, fator K e densidade. Assim, ele mantém a estrutura do tanque sem agregar tanto peso, além de garantir a segurança microbiológica para o consumidor e gerar níveis de custos energéticos menores para os produtores e indústrias.
PU: uma solução de resfriamento eficiente e rápida
Para atender esse mercado, o Grupo Flexível oferece a tecnologia RG ECO, uma solução sustentável e menos agressiva ao meio ambiente que substitui o gás 141b. Algumas de suas vantagens são:
- Boa fluidez em função da sua característica de bom preenchimento;
- Facilidade de aplicação;
- Fator compressão comprovado pela dureza da espuma, garantindo boa estrutura;
- Baixo coeficiente K, o que resulta em um bom isolamento térmico;
- Boa estabilidade, garantindo a qualidade dos tanques a longo prazo, pois não ocorre a perda do coeficiente K ao longo do tempo.
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