Depois dos CFCs (Clorofluorcabonos), agora é a vez dos HFCs (Hidrofluorcarbonos) e HCFCs (Hidroclorofluorcarbonos) serem eliminados no Brasil. Um cronograma prevê a substituição gradativa pelos gases HFOs (Hidrofluorolefinas). Os primeiros prazos começam a valer daqui a seis meses, com a proibição do uso para as aplicações em poliuretano a partir de 1º de janeiro de 2020. A medida foi introduzida em 2016 pelo Acordo de Kigali, que anexou uma emenda para combater o aquecimento climático ao Protocolo de Montreal, um acordo internacional de longa data. O tratado internacional foi assinado por cerca de 200 países, entre os quais o Brasil.
Apesar de não afetar a camada de ozônio, os HFCs têm impacto sobre o aquecimento global, que deverá ser reduzido em 0,5 oC até 2100. A suspensão do uso desses gases também evitará a emissão de 70 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Os HFOs, ao contrário, têm potencial zero de destruição da camada de ozônio e também de aquecimento global. A proibição dos HFCs afeta diferentes setores, especialmente os sistemas de climatização, refrigeração e a cadeia do frio em geral. A boa notícia é que as empresas que utilizam poliuretano já encontram o HFO no país.
A Flexível é a primeira importadora desse gás no Brasil!
O agente de expansão líquido HFO de quarta geração é o substituto ideal para o gás HCFC-141b. Uma solução ecologicamente correta desenvolvida pela empresa Honeywell, com excelente performance em diferentes aplicações de poliuretano. O pioneirismo da iniciativa faz parte da política da Flexível na adoção de medidas de menor impacto ambiental. “Temos um compromisso forte com o meio ambiente na produção de tecnologias sustentáveis”, destaca o diretor executivo da empresa, Christiano Junkes. A Flexível é focada em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de poliuretano para diferentes mercados.
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