O Brasil é uma potência no mercado de colchões e atualmente está entre os maiores produtores do mundo nesse setor, exportando US$ 18,5 milhões em 2022. Outros grandes exportadores incluem Reino Unido, Uruguai, Chile e Argentina e os Estados Unidos, líderes do segmento.
Segundo a projeção da IBISWorld (2022), graças à crescente conscientização sobre a importância do sono, esse mercado está crescendo no mundo todo e não vai desacelerar tão cedo. A pesquisa apontou que a indústria global de colchões está projetada para crescer em US$ 13 bilhões nos próximos cinco anos.
No Brasil, a produção de colchões e camas-box no Brasil alcançou o volume de 35,5 milhões de peças em 2022, o que significa R$ 11,4 bilhões em valores de produção. O segmento emprega quase 28 mil pessoas, diretas e indiretas, possuindo quase 500 empresas de colchões em operação.
Categorias de colchões
Um estudo do IEMI mostra que os consumidores têm hoje maior interesse pelo modelo que traz o colchão e a cama-box (52%), vindo em segundo lugar os entrevistados (21%) que adquirem o colchão tradicional sem box. Em terceiro lugar estão os 17% que preferem o colchão acoplado ao box. Na hora da escolha, o brasileiro elege três atributos essenciais: qualidade (60%), conforto (49%) e durabilidade/resistência (40%).
Futuro Promissor
Com a mudança de comportamento dos consumidores, que estão cada vez mais em busca de qualidade de vida, a procura por colchões com mais conforto e tecnologia também aumentou. O volume de recursos das famílias destinados à compra de colchões cresceu em 3,8% em 2023, segundo cálculos do estudo Mapa de Mercado, do Instituto Impulso. A previsão é de alcançar R$ 12,487 bilhões nesse ano.
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Fontes:
IEMI - consumidor brasileiro leva a serio a pesquisa comparativa na hora da compra do colchão
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