A versatilidade do poliuretano faz dele um dos compostos químicos mais utilizados na indústria. Seja para a produção de peças de carro, travesseiros, revestimentos para interior veicular (conhecidos como pele integral) e até para carrinhos de picolé. Falando em carrinhos de picolé, é importante saber que sua aplicação tem relação com o potencial de manutenção térmica que o poliuretano possui. Ao ser formulado, o PU pode dar origem às espumas rígidas, adesivos e placas que têm como finalidade impedir a troca de calor. Algo fundamental para produtos de refrigeração como exposição de sorvetes, carrinhos de picolé e freezers.
Fatores para a aplicação do poliuretano no processo de fabricação de carrinhos de picolé
Além de ter excelente adesividade, as espumas em poliuretano também são excelentes isolantes térmicos, que dificultam a troca de calor entre ambientes, garantindo que o produto esteja sempre na temperatura ideal para consumo. A baixa friabilidade, bem como a resistência ao fogo também entram no time de vantagens do nosso polímero favorito, na hora de produzir os carrinhos de picolé. Sua capacidade de resistir às altas temperaturas o torna um isolante muito mais seguro para ser manuseado. Não podemos esquecer de citar também a baixa capacidade de fragmentar em atrito com outras superfícies. Parece ser uma característica simples, mas é essencial para que você não precise trocar o material a cada incidente, gerando gastos desnecessários. Tudo isso faz com que o poliuretano seja o polímero ideal para a fabricação de carrinhos de picolé!
Você sabia? Lei exige substituição do gás utilizado na formulação do poliuretano até dezembro de 2019!
Até o final deste ano, todas as empresas que fazem a formulação do polímero precisam trocar o gás utilizado na produção das espumas de PU. Conhecidos como agentes expansores, esses gases possuem papel fundamental na cadeia de produção de materiais à base de poliuretano. Atualmente, são utilizados gases da família dos HCFCs (hidroclorofluorcarbonos), que foram detectados como agentes modificadores da camada de ozônio há algumas décadas. O HCFC foi utilizado como um substituto temporário, já que ele também possui um potencial danoso ao meio ambiente (apesar de ser bem menos nocivo que o CFC). Agora, chegou a vez das indústrias adotarem uma solução limpa, segura e permanente.
Os gases do tipo HFO (hidrofluorolefinas) são a melhor solução para substituir os antigos agentes de expansão do PU, já que não agridem o meio ambiente, são seguros e evitam trocas futuras. A Flexível é uma das pioneiras na comercialização do HFO como agente expansor no Brasil. Antecipando as mudanças necessárias a partir de 1º de janeiro de 2020, apresenta a seus clientes e interessados o gás da 4ª geração.
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