Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à qualidade e o preço dos colchões. A prova disso é que, segundo pesquisas do IEMI (2023), 68% dos clientes fazem pesquisa sobre produto e preço antes da aquisição. E para escolher, o consumidor brasileiro elege três atributos essenciais: qualidade (60%), conforto (49%) e durabilidade/resistência (40%).
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No cenário das indústrias calçadistas, a utilização do poliuretano na fabricação de palmilhas e entressolas ganha cada vez mais destaque. Este avanço, motivado pela busca por conforto, leveza e resistência, é uma resposta à crescente demanda dos consumidores. Afinal, tanto a palmilha quanto a entressola desempenham papéis essenciais na experiência de caminhar, sendo responsáveis por fornecer amortecimento, conforto, proteção e suporte nos calçados.
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Para os caminhões frigoríficos, a estabilidade da temperatura deve ser uma condição básica, pois é ela que irá garantir a integridade dos produtos transportados do ponto de partida até o destino final. Entretanto, os grandes diferenciais que podem ser explorados nesse processo são o potencial da eficiência térmica e a integridade do isolamento térmico, ambos beneficiados com a utilização do poliuretano.
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O Brasil é uma potência no mercado calçadista, como exportador mundial e também como grande mercado consumidor. Contudo, em um mercado global cada vez mais competitivo, as empresas precisam adotar novas tecnologias e materiais inovadores para se manterem em atividade. Nesse contexto, o poliuretano tem se destacado como um aliado na busca por diferenciação e qualidade.
Por conta de sua versatilidade, as tecnologias de poliuretano vêm ampliando ano a ano sua participação neste mercado. Os sistemas de PU podem ser empregados na fabricação de vários componentes de um calçado: solados, entressolas...
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No cenário atual, os tanques de leite têm grande importância para a economia brasileira, assim como para o pequeno produtor lácteo, que necessita deles para garantir a qualidade do produto que sustenta sua renda. Há anos o número de microprodutores de leite, assim como sua capacidade produtiva, vem aumentando.
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O cuidado durante o processo de espumação é essencial para uma boa formulação e desempenho do produto. Os processos podem apresentar as mais diversas variações, como a temperatura do ambiente, temperatura da matéria-prima, tempo e rotação de mistura, e até mesmo a limpeza; que interferem no resultado final.
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Segundo indicadores fornecidos pela IBISWorld em 2022, os compradores de colchões (especialmente os mais jovens) preferem cada vez mais fazer suas compras online. Ainda assim, as lojas físicas de colchões não se tornarão obsoletas, mas os consumidores estarão mais propensos a realizar pesquisas online antes de realizar uma compra, o que já é realidade para mais de 70% dos brasileiros. O que esses consumidores procuram em suas pesquisas? Mais objetividade e segurança ao adquirir um produto tão íntimo e essencial, especialmente à saúde. Ou seja, querem conhecer melhor o produto.
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A versatilidade do poliuretano é sempre comprovada com novas invenções e aplicações. E essa comprovação é algo recorrente no Grupo Flexível, que está sempre investindo em pesquisa para descobrir novas formas de utilizá-los na criação de espuma. Um exemplo disso é a tecnologia em poliuretano capaz de colocar um colchão numa caixa bem menor que ele, para a fabricação dos famosos bed in the box (colchão de caixa).
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A importância da beleza e do design dos estofados tem sido complementada por outros fatores significativos para os consumidores ao decidirem pela compra, como é o caso do quesito conforto. Nesse contexto, as espumas tornam-se elementos cada vez mais relevantes na fabricação de estofados. Para oferecer produtos que garantam maciez e firmeza a longo prazo, os fabricantes de móveis precisam investir em espumas flexíveis de poliuretano de diferentes tipos e faixas de densidades, que atendam que atendam às necessidades específicas de cada parte do estofado, como assentos, encostos e braços.
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De acordo com estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 72% dos brasileiros sofrem de doenças relacionadas ao sono, entre elas, a insônia. Como consequência para a saúde, a falta de descanso pode desencadear diversos problemas, como irritação, desvio de concentração, irritabilidade, sintomas muito similares aos da depressão, entre outros. Os números da chamada insônia subclínica, que não foi diagnosticada, vão na linha da estimativa da Associação Brasileira de Sono (ABS), que aponta 73 milhões de pessoas vivendo com o problema no país.
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